foi-se a época em que eu andava apertada de grana,
agora ando apertada de tempo.
tomara que quando eu tiver tempo e grana disponíveis, ainda me reste saúde.
amém
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
graça desgraça
às vezes eu acho que tudo se encaixa: sempre quando não tem onde estacionar eu penso na coincidência de ninguém saber ao certo para onde ir. é... eu penso estas coisas. e acho uma graça danada.
hoje o caixa eletrônico quase engoliu o dinheiro da minha mãe.
quer dizer, não cuspiu ele. ele simplesmente não saiu.
a minha mãe disse que se fosse meu pai ele ia gritar.
mas, mais cedo ou mais tarde alguém engole o dinheiro da gente, né? claro que é.
hoje o caixa eletrônico quase engoliu o dinheiro da minha mãe.
quer dizer, não cuspiu ele. ele simplesmente não saiu.
a minha mãe disse que se fosse meu pai ele ia gritar.
mas, mais cedo ou mais tarde alguém engole o dinheiro da gente, né? claro que é.
que venha a saúde
primeiro foram aquelas perebas na virilha.
depois, os meus batimentos cardíacos que só aumentavam e não paravam.
agora, a tal da rosácea. (uma doença crônica de pele que dá no rosto. fica muito vermelho, cascudo, quente, queima que é o inferno e incha ao ponto da deformidade.)
agora deu, né?
já conheci o inferno do pronto-atendimento.
já mendiguei consulta.
já chorei na frente do espelho.
já corri pra casa da minha mãe.
já gastei com consulta, exames e medicação.
(mas, conheci um médico ótimo e encontrei a querida da minha colega da pós no consultório médico)
já tenho até que concordar com aquelas pessoas que "só" te desejam saúde, pois acreditam que do resto a gente corre atrás. (mas, até da saúde - ao menos quando se está donte - a gente só corre atrás com grana).
e reafirmo no meu mar de neuras: o que a gente pode fazer de bom pelos outros é se cuidar. uma pessoa doente sempre atravanca a vida de muitos. principalmente da mãe.
então tá, agora deu, acabou, chegou ao fim. agora é saúde e saúde.
(amém e que assim seja - como diz a minha mãe)
depois, os meus batimentos cardíacos que só aumentavam e não paravam.
agora, a tal da rosácea. (uma doença crônica de pele que dá no rosto. fica muito vermelho, cascudo, quente, queima que é o inferno e incha ao ponto da deformidade.)
agora deu, né?
já conheci o inferno do pronto-atendimento.
já mendiguei consulta.
já chorei na frente do espelho.
já corri pra casa da minha mãe.
já gastei com consulta, exames e medicação.
(mas, conheci um médico ótimo e encontrei a querida da minha colega da pós no consultório médico)
já tenho até que concordar com aquelas pessoas que "só" te desejam saúde, pois acreditam que do resto a gente corre atrás. (mas, até da saúde - ao menos quando se está donte - a gente só corre atrás com grana).
e reafirmo no meu mar de neuras: o que a gente pode fazer de bom pelos outros é se cuidar. uma pessoa doente sempre atravanca a vida de muitos. principalmente da mãe.
então tá, agora deu, acabou, chegou ao fim. agora é saúde e saúde.
(amém e que assim seja - como diz a minha mãe)
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