então, no meio de tanta coisa, o psiquiatra diz que crianças e adultos estão em extinção. que agora todo mundo é adolescente. desde a menina de 3 anos que usa salto e batom ao adulto de 35 anos que não sai da casa da mãe.
eu tava na cama, mais dormindo do que acordada, mas depois eu custei a dormir.
é tão triste quando os absurdos são atuais.
diferente do lulu santos, eu não vejo a vida melhor no futuro.
crescer dói, mas a gente acostuma. e nem morre.
palavra de adulta, cansada de tanto adolescente.
terça-feira, 17 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
fases?
ando tão preguiçosa pra vida doméstica que no Dia das Mães eu não vou fazer um almoço para a minha mãe, vou é comer a comida dela.
a comida da minha mãe sempre é tudo aquilo. (e a minha mãe tbm!)
por outro lado eu ando levando bem a sério as atividades físicas.
juro.
academia, natação, caminhadas na rua. às vezes mais de uma vez por dia.
os ponteiros da balança não correspondem como eu esperava porque a boca também não se disciplina como deveria.
mas, pordeus, eu já não acredito mais tanto assim num futuro esplendoroso para a minha bunda e meus demais músculos.
acho que é uma forma de me sentir viva.
agora eu escuto música assistindo a vídeos no YouTube, se eu fosse criança o pediatra diria que é uma fase. que estou evoluindo e aprendendo. na minha idade, eu não sei. e não, não vou ao psiquiatra pra saber.
a quem interessar possa eu olho e assisto: Adriana Calcanhoto, Renato Russo, Engenheiros do Hawaii (todo mundo fala tão mal, mas eu adoro os paradoxos que ele alcança nas letras), Chico Buarque - muito e muito - (tá certo que ele anda falando umas merdas, mas as músicas...) e Martinho da Vila (um sambinha alivia qualquer rotina).
a comida da minha mãe sempre é tudo aquilo. (e a minha mãe tbm!)
por outro lado eu ando levando bem a sério as atividades físicas.
juro.
academia, natação, caminhadas na rua. às vezes mais de uma vez por dia.
os ponteiros da balança não correspondem como eu esperava porque a boca também não se disciplina como deveria.
mas, pordeus, eu já não acredito mais tanto assim num futuro esplendoroso para a minha bunda e meus demais músculos.
acho que é uma forma de me sentir viva.
agora eu escuto música assistindo a vídeos no YouTube, se eu fosse criança o pediatra diria que é uma fase. que estou evoluindo e aprendendo. na minha idade, eu não sei. e não, não vou ao psiquiatra pra saber.
a quem interessar possa eu olho e assisto: Adriana Calcanhoto, Renato Russo, Engenheiros do Hawaii (todo mundo fala tão mal, mas eu adoro os paradoxos que ele alcança nas letras), Chico Buarque - muito e muito - (tá certo que ele anda falando umas merdas, mas as músicas...) e Martinho da Vila (um sambinha alivia qualquer rotina).
para a minha mãe
para mim, ter a mãe que eu tenho, é mais ou menos como ter um passaporte de vinda, eu sempre posso ir, pois sempre tenho para onde voltar...
bj mãe!
bj mãe!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Legalização das drogas?
Legalização das drogas?
De verdade mesmo, eu preferia o que me custasse menos, seja lá o que isto for.
Fui eu que paguei as grades lá de casa.
Foi do meu varal que roubaram as roupas.
Provavelmente gente desesperada por crack.
É do meu imposto que se tira grana para pagar tratamento para esta gente.
Para fazer programas de prevenção.
Para pagar policiamento em áreas de tráfico.
Eu não bebo, não fumo e não uso drogas.
Mas, faço a burrice de pagar por tudo várias vezes, e sem opção:
- Pago IPVA e pedágio e ando por estas estradas em péssimo estado.
- Pago imposto sobre imposto e pago plano de saúde particular, pois as filas do SUS a saúde não suporta.
- Pago o tal do seguro obrigatório do carro (que não serve para nada) e mais um particular, pois a gente precisa de um seguro que sirva para alguma coisa.
- Pago a previdência e junto um dinheiro, pois ninguém nunca sabe dizer como a coisa ficará.
- Com os meus impostos foi pago a votação sobre o desarmamento, e agora será feito tudo outra vez - e que eu vou pagar também, DE NOVO. (O Estado não me dá segurança e quer me proibir de ter uma arma?)
- Sem contar que dos meus impostos também sai o salário dos presidiários. Sim, eu aqui ralando e tem gente ganhando para estar presa.
Legalização das drogas?
Não sei, me preocupa mais o meu dinheiro posto fora.
Sou mais favorável à legalização ao respeito dos impostos que eu pago.
De verdade mesmo, eu preferia o que me custasse menos, seja lá o que isto for.
Fui eu que paguei as grades lá de casa.
Foi do meu varal que roubaram as roupas.
Provavelmente gente desesperada por crack.
É do meu imposto que se tira grana para pagar tratamento para esta gente.
Para fazer programas de prevenção.
Para pagar policiamento em áreas de tráfico.
Eu não bebo, não fumo e não uso drogas.
Mas, faço a burrice de pagar por tudo várias vezes, e sem opção:
- Pago IPVA e pedágio e ando por estas estradas em péssimo estado.
- Pago imposto sobre imposto e pago plano de saúde particular, pois as filas do SUS a saúde não suporta.
- Pago o tal do seguro obrigatório do carro (que não serve para nada) e mais um particular, pois a gente precisa de um seguro que sirva para alguma coisa.
- Pago a previdência e junto um dinheiro, pois ninguém nunca sabe dizer como a coisa ficará.
- Com os meus impostos foi pago a votação sobre o desarmamento, e agora será feito tudo outra vez - e que eu vou pagar também, DE NOVO. (O Estado não me dá segurança e quer me proibir de ter uma arma?)
- Sem contar que dos meus impostos também sai o salário dos presidiários. Sim, eu aqui ralando e tem gente ganhando para estar presa.
Legalização das drogas?
Não sei, me preocupa mais o meu dinheiro posto fora.
Sou mais favorável à legalização ao respeito dos impostos que eu pago.
suando
então, eis que o moço da academia me fala sobre o resultado do meu teste físico.
daquelas pinçadas nas banhas.
segundo ele, tudo dentro da normalidade, do saudável. podendo até engordar um tanto.
fulmino ele com os olhos e lasco: não abro mão de perder 5 kgs.
ele com aquele papo furado de "uma questão particular tua, de estética..."
sim, uma questão minha e do resto de toda a humanidade.
daquelas pinçadas nas banhas.
segundo ele, tudo dentro da normalidade, do saudável. podendo até engordar um tanto.
fulmino ele com os olhos e lasco: não abro mão de perder 5 kgs.
ele com aquele papo furado de "uma questão particular tua, de estética..."
sim, uma questão minha e do resto de toda a humanidade.
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