todo final sempre é aquilo: a gente mata ou morre.
o fim da novela do homem que grita "epa, epa, epa", foi uma superação: matou e fez morrer toda a arte que pode existir numa novela.
primeiro, a briga das branquelas.
depois, o casamento coletivo.
pra culminar na palhaçada da maria louca.
e nem teve o tal beijo gay...
domingo, 1 de junho de 2008
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