quando eu era escoteira, antes da gente comer, rezávamos assim: "uns têm, mas não podem. outros podem, mas não têm. nós que temos e podemos, agradecemos ao senhor."
hoje eu tenho e posso, mas pela consciência das minhas protuberâncias me culpo e não agradeço ao senhor.
sábado, 25 de setembro de 2010
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