a senhora que me ajuda com as lides domésticas ficou doente.
de uma para outra a pia encheu, o lixo transbordou, o vaso do banheiro cheirou, as roupas sumiram do guarda-roupa e a comida acabou.
eu que nunca consegui matar uma barata, sem querer suguei uma com o aspirador de pó.
de acordo com as minhas teorias malucas, a barata poderia sobreviver e se reproduzir dentro do meu aspirador.
então, desmontei o bicho, que respirou pó por toda a casa.
o pior da vida real é que ela pode ficar pior. sempre!
a minha falta de vocação doméstica é o pecado que mais me consome.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
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Um comentário:
Eu sempre aspiro teias e aranhas... Minha teoria é: não amassar para não melecar. Serã que elas vão fundar uma cidade no aspirador?
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