sábado, 27 de dezembro de 2008
das minhas leituras
Ele prefere a suavidade do humor ao ridículo do amor, mas nada disso sabe ainda, pernas muito fracas para o peso da alma.
A minha liberdade é uma margem muita estreita, suficiente apenas para me deixar em pé.
Da obra O filho eterno de Cristovão Tezza, que o Sr. Noel me trouxe no Natal.
Nesta época difícil, nada melhor que um personagem humano para me habitar, como cantou o meu poeta eu não preciso de modelos, eu não preciso de heróis... Eu (também) preciso me achar e me perder nas pessoas, naquelas que ainda são gente.
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