de repente eu me vi e vi o mundo. e entendi: o mundo é dos outros. nunca meu.
por medo da loucura renunciei a verdade. minha idéias são inventadas. eu não me responsabilizo por elas. e o mais engraçado é que nunca aprendi a viver. só sei ir vivendo. eu tenho medo do ótimo. sempre que fica ótimo eu dou um passo para trás.
in: um sopro de vida (pulsações)
domingo, 15 de novembro de 2009
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