Esta eu recebi por e-mail
No início, Eva não queria comer a maçã...
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não! - respondeu Eva.
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Serás imortal.
- Não!-
Serás como Deus!-
Não, e não!
A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã.Até que teve uma idéia.
Ofereceu-lhe novamente a fruta e disse:-
Come que emagrece!
Aí ferrou!!!!
domingo, 24 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
não me faltava mais nada...
uma amiga me disse que sabe se uma pessoa tem falta de sexo pelo cheiro do hálito.
hálito pra mim é bafo. ou era. porque eu comprei um monte de halls, vai que...
hálito pra mim é bafo. ou era. porque eu comprei um monte de halls, vai que...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
macabro
ando assustada com o jeito rápido que tenho me acostumado com tudo.
(principalmente com as coisas ruins, a cada pouco lá estou eu achando absurdos normais)
alguém me disse que era "sobrevivência".
a sobrevivência mata...
(principalmente com as coisas ruins, a cada pouco lá estou eu achando absurdos normais)
alguém me disse que era "sobrevivência".
a sobrevivência mata...
"blog não é diário"
"o hermetismo de um blog é uma coisa maravilhosa. as pessoas entendem o que querem. o que não querem. o que está em suas cabeças - quando há alguma coisa em suas cabeças. outras, é claro, não entendem nada. ou melhor: ninguém entende nada. só eu sei do que estou falando. e isso me enche de contentamento. me enche o saco às vezes também. não, querido, eu não estou falando com você. estou falando com ele. estou sempre falando com ele. mas ele não me escuta. por isso que eu insisto. o dia em que ele escutar eu paro."
o que eu quero e o que não quero dizer me escapa pelo olhar.
as palavras são apenas um meio de respirar.
as palavras são apenas um meio de emergir.
o que eu quero e o que não quero dizer me escapa pelo olhar.
as palavras são apenas um meio de respirar.
as palavras são apenas um meio de emergir.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
eu gosto das letras do humberto
Museu de Cera
Engenheiros do Hawaii
Composição: Gessinger / Licks
quem quiser saber por que
e não tiver o que perder
não pode acreditar em tudo
não pode duvidar de nada
quiser remar contra a maré
tem que remar muito mais forte
não vá à guerra de pés descalços
não pise no tapete com essas botas imundas .
Engenheiros do Hawaii
Composição: Gessinger / Licks
quem quiser saber por que
e não tiver o que perder
não pode acreditar em tudo
não pode duvidar de nada
quiser remar contra a maré
tem que remar muito mais forte
não vá à guerra de pés descalços
não pise no tapete com essas botas imundas .
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
do blog da clarah
eu ando aprendendo algumas coisas. junto com as epifanias & o vislumbre de Toda a Pureza devia vir um bilhetinho para que eu não ficasse achando que entendi demais.Toda a Pureza existe, de fato, como o Amor também existia, como tudo sempre existiu. existe demais. existe ao ponto do insuportável. não dá pra gostar do insuportável. não ele.o bilhetinho no pulso dele devia ser: "um covarde é sempre um covarde".ninguém muda. ninguém se salva. todo resto é fingimento, uma prisão em nome de algo. cada um com a sua desgraça.e as desgraças se completam.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
quem mesmo?
sim, eu uso codinomes.
não faz mal que você não sabe quem eu sou, eu tbm não sei e quando eu souber eu te aviso.
(as coisas que eu mais gosto eu nunca chamei pelo nome, sabe?)
não faz mal que você não sabe quem eu sou, eu tbm não sei e quando eu souber eu te aviso.
(as coisas que eu mais gosto eu nunca chamei pelo nome, sabe?)
absurdos te fariam feliz?
infelizmente eu já acho uns quantos absurdos anormais.
entretando tem umas quantas coisas que eu gostaria de entender.
no ônibus eu escutei uma mulher falando sobre o seu 5º casamento, que está prestes a acontecer.
será que tudo isto é esperança no futuro ou será que ela toma anfetamina?
(será que se eu tomar anfetamina eu volto a acreditar???)
entretando tem umas quantas coisas que eu gostaria de entender.
no ônibus eu escutei uma mulher falando sobre o seu 5º casamento, que está prestes a acontecer.
será que tudo isto é esperança no futuro ou será que ela toma anfetamina?
(será que se eu tomar anfetamina eu volto a acreditar???)
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
memórias da minha mãe
minha mãe tem dificuldade na coordenação motora do lado esquerdo.
contei pra ela que uma vez por semana meus alunos escrevem com a mão com a qual não estão habituados. (os canhotos viram destros e os destros viram canhotos.)
é um dos meus jeitos de desafiar o cérebro deles.
é um dos meus jeitos de lembrar o quanto somos falhos.
é um dos meus jeitos de fazer "o aluno 10" se deparar com uma dificuldade.
é um dos meus jeitos de perceber a complexidade das pequenas coisas.
é um dos meus jeitos preferidos de viver: experimentando.
(e é justamente nesta hora que as minhas crianças têm menos erros de escrita... !!! ???)
ela adorou a idéia e disse que vai comprar um diário.
que é pra gente ler quando ela morrer.
me deu um nó tão grande.
tão grande que eu não disse nada.
nem que no diário ela poderia escrever com a mão direita para a gente conseguir ler um dia.
(mãezinha: tu és minha não pelo que palavra alguma pode explicar, mas pelo que as palavras nunca vão alcançar...)
(e a realidade, mãe, é inatingível e talvez seja só por isto que a gente ainda viva...)
contei pra ela que uma vez por semana meus alunos escrevem com a mão com a qual não estão habituados. (os canhotos viram destros e os destros viram canhotos.)
é um dos meus jeitos de desafiar o cérebro deles.
é um dos meus jeitos de lembrar o quanto somos falhos.
é um dos meus jeitos de fazer "o aluno 10" se deparar com uma dificuldade.
é um dos meus jeitos de perceber a complexidade das pequenas coisas.
é um dos meus jeitos preferidos de viver: experimentando.
(e é justamente nesta hora que as minhas crianças têm menos erros de escrita... !!! ???)
ela adorou a idéia e disse que vai comprar um diário.
que é pra gente ler quando ela morrer.
me deu um nó tão grande.
tão grande que eu não disse nada.
nem que no diário ela poderia escrever com a mão direita para a gente conseguir ler um dia.
(mãezinha: tu és minha não pelo que palavra alguma pode explicar, mas pelo que as palavras nunca vão alcançar...)
(e a realidade, mãe, é inatingível e talvez seja só por isto que a gente ainda viva...)
IRMÃ catarina NOEMIA clöckner
ela era freira e tive que confessar que eu jamais ia à missa.
(ela era uma daquelas pessoas para as quais ninguém consegue mentir)
ela pegou as minhas mãos e disse:
"não faz mal, tu já trabalhas tanto que Deus fica bem feliz que no final de semana tu descansas."
(era através dela que eu acreditava em deus e pelas palavras dela que me sentia absolvida, sempre)
(ela era pequenina como só uma criança consegue ser, mas ela tinha a altura de tudo que ela sabia enxergar)
por estes dias ele faria anos (como ela mesma dizia) e foi também por estes dias dias que ela se foi..., mas a ausência dela sempre me faz companhia.
(ela era uma daquelas pessoas para as quais ninguém consegue mentir)
ela pegou as minhas mãos e disse:
"não faz mal, tu já trabalhas tanto que Deus fica bem feliz que no final de semana tu descansas."
(era através dela que eu acreditava em deus e pelas palavras dela que me sentia absolvida, sempre)
(ela era pequenina como só uma criança consegue ser, mas ela tinha a altura de tudo que ela sabia enxergar)
por estes dias ele faria anos (como ela mesma dizia) e foi também por estes dias dias que ela se foi..., mas a ausência dela sempre me faz companhia.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
eu também quero uma ilha da fantasia
eu corro contra o tempo, mas eu gosto de parir os meus passos num ritmo de muito vagar quando tem movimento pelas ruas.
eu me assusto com tanta gente feliz.
com tantas sacolas.
com tantos planos.
por quais brechas será que fogem estas pessoas todas?
onde será que se escondem?
onde será que elas realmente estão que não se abalam com este mundo - este mundo que nos faz acreditar que absurdos são normais - ?
como elas fazem para não enxergar o que tá na cara, na capa da revista, no ligar da TV, na janela de casa, do carro, do trabalho e do ônibus?
como elas fazem para engolir tudo isto e arrotar um sorriso?
eu me assusto com tanta gente feliz.
com tantas sacolas.
com tantos planos.
por quais brechas será que fogem estas pessoas todas?
onde será que se escondem?
onde será que elas realmente estão que não se abalam com este mundo - este mundo que nos faz acreditar que absurdos são normais - ?
como elas fazem para não enxergar o que tá na cara, na capa da revista, no ligar da TV, na janela de casa, do carro, do trabalho e do ônibus?
como elas fazem para engolir tudo isto e arrotar um sorriso?
ser e escrever
estes dias ele me mandou um mail dizendo que escrever era nobre.
e que eu tinha a sorte de gostar de escrever.
não, escrever não é uma escolha.
e nem sempre é bom.
mas escrever é o meu caminho (de flores e pedras) de chegar lá.
lá onde eu saio de mim e só assim posso ser eu mesma.
lá onde as coisas não se excluem, mas se dão as mãos.
lá onde tem um espelho, que reflete não a minha imagem, mas o meu imaginário.
lá onde todas as possibilidades me sorriem manso e não cansam de esperar pelo meu passo lento.
(se eu tivesse escolha, eu acho que eu não iria escrever... não dá dinheiro - e a gente também precisa do lado de cá -, dá trabalho... e para a dor desta lucidez não há remédio e nem cura.)
mas eu não fico pensando sobre isto.
eu vou escrevendo simplemente porque é o único jeito que eu sei ser.
e ser é simplesmente ser.
(e tantas vezes as pessoas que me fascinam não são as que se traduzem em palavras.
são aquelas que se fazem vida através do corpo, da roupa, do cheiro (ah, os cheiros!), da alegria, do som, da risada, da força, da comida, dos movimentos...)
e que eu tinha a sorte de gostar de escrever.
não, escrever não é uma escolha.
e nem sempre é bom.
mas escrever é o meu caminho (de flores e pedras) de chegar lá.
lá onde eu saio de mim e só assim posso ser eu mesma.
lá onde as coisas não se excluem, mas se dão as mãos.
lá onde tem um espelho, que reflete não a minha imagem, mas o meu imaginário.
lá onde todas as possibilidades me sorriem manso e não cansam de esperar pelo meu passo lento.
(se eu tivesse escolha, eu acho que eu não iria escrever... não dá dinheiro - e a gente também precisa do lado de cá -, dá trabalho... e para a dor desta lucidez não há remédio e nem cura.)
mas eu não fico pensando sobre isto.
eu vou escrevendo simplemente porque é o único jeito que eu sei ser.
e ser é simplesmente ser.
(e tantas vezes as pessoas que me fascinam não são as que se traduzem em palavras.
são aquelas que se fazem vida através do corpo, da roupa, do cheiro (ah, os cheiros!), da alegria, do som, da risada, da força, da comida, dos movimentos...)
bus
andar de ônibus sempre é uma oportunidade de não chegar aos mesmos lugares.
da última vez em que eu andei na minha frente sentava uma senhora de idade com uma criança pequena.
lá pelas tantas o menino olhou pra ele e confidenciou:
- o meu pai disse que tu é pobre, nem tem carro.
(me deu um nó.)
ela passou o braço em volta dele e com muita ternura explicou:
sim, eu sou pobre de carro. mas sou rica de outras coisas. sou tão rica de amigos, olha só ...eu tenho você!
logo depois eu me vi fazendo qualquer coisa para ela me olhar, eu precisava olhá-la nos olhos.
ela me olhou e eu sorri pra ela. ela sorriu de volta com os seus tantos dentes faltando. eu quase pensei no quanto eram tristes aqueles dentes que lhe faltavam. mas depois de tudo aquilo eu não podia olhar uma pessoa pelo ângulo de suas pobrezas.
saí do ônibus achando ela a mulher mais rica e bonita do mundo.
da última vez em que eu andei na minha frente sentava uma senhora de idade com uma criança pequena.
lá pelas tantas o menino olhou pra ele e confidenciou:
- o meu pai disse que tu é pobre, nem tem carro.
(me deu um nó.)
ela passou o braço em volta dele e com muita ternura explicou:
sim, eu sou pobre de carro. mas sou rica de outras coisas. sou tão rica de amigos, olha só ...eu tenho você!
logo depois eu me vi fazendo qualquer coisa para ela me olhar, eu precisava olhá-la nos olhos.
ela me olhou e eu sorri pra ela. ela sorriu de volta com os seus tantos dentes faltando. eu quase pensei no quanto eram tristes aqueles dentes que lhe faltavam. mas depois de tudo aquilo eu não podia olhar uma pessoa pelo ângulo de suas pobrezas.
saí do ônibus achando ela a mulher mais rica e bonita do mundo.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
às vezes
às vezes a metáfora é mais cruel que a linguagem direta:
uma pulga atrás da orelha consegue me consumir mais que muitas de verdade...
uma pulga atrás da orelha consegue me consumir mais que muitas de verdade...
domingo, 3 de fevereiro de 2008
ainda o carnaval
minha fantasia é me despir da culpa cristã e da educação alemã.
("pra vadiar é preciso estar junto de Deus" Nelson Coelho de Castro)
("pra vadiar é preciso estar junto de Deus" Nelson Coelho de Castro)
penso e "tremo dentro do vestido"
quando eu lembro de uma coisa bonita eu não sei se é distorção pra fazer o passado ficar suportável ou se é projeção pra tentar acreditar no futuro.
eu não ligo
eu tenho horror de telefone.
na maior parte das vezes eu não atendo.
e ligar eu só ligo pra minha mãe.
eu gosto de e-mail.
ninguém fala junto.
ninguém fica sem assunto.
ninguém faz o outro queimar a comida, sair correndo pelado do banho ou acordar assustado.
(aliás, eu não atendo porque tantas pessoas só usam o e-mail para mandar piadas e repassar mensagens de auto-ajuda. acho um descaso. não existe laço de solidão maior do que mails que só vêm com mesagens prontas.)
eu tinha uma colega tão craque no uso do telefone que às vezes acontecia dela atender ao marido no convencional e ao amante no celular ao mesmo tempo.
(quando ela contava estas coisas eu me sentia pré-histórica)
mas em sintonia de veradede mesmo eu me sinto quando os silêncios se compreendem. (e em desespero quando eles gritam).
eu não ligo.
eu não atendo.
mas eu não consigo parar de querer entender, mesmo sem atender.
na maior parte das vezes eu não atendo.
e ligar eu só ligo pra minha mãe.
eu gosto de e-mail.
ninguém fala junto.
ninguém fica sem assunto.
ninguém faz o outro queimar a comida, sair correndo pelado do banho ou acordar assustado.
(aliás, eu não atendo porque tantas pessoas só usam o e-mail para mandar piadas e repassar mensagens de auto-ajuda. acho um descaso. não existe laço de solidão maior do que mails que só vêm com mesagens prontas.)
eu tinha uma colega tão craque no uso do telefone que às vezes acontecia dela atender ao marido no convencional e ao amante no celular ao mesmo tempo.
(quando ela contava estas coisas eu me sentia pré-histórica)
mas em sintonia de veradede mesmo eu me sinto quando os silêncios se compreendem. (e em desespero quando eles gritam).
eu não ligo.
eu não atendo.
mas eu não consigo parar de querer entender, mesmo sem atender.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
carnaval...
Quando o Carnaval Chegar
Chico Buarque
Quem me vê sempre parado, distante garante que eu não sei sambar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando e não posso falar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu vejo as pernas de louça da moça que passa e não posso pegar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Há quanto tempo desejo seu beijo molhado de maracujá
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
E quem me ofende, humilhando, pisando, pensando que eu vou aturar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
E quem me vê apanhando da vida duvida que eu vá revidar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu vejo a barra do dia surgindo, pedindo pra gente cantar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem dera gritar
Chico Buarque
Quem me vê sempre parado, distante garante que eu não sei sambar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando e não posso falar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu vejo as pernas de louça da moça que passa e não posso pegar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Há quanto tempo desejo seu beijo molhado de maracujá
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
E quem me ofende, humilhando, pisando, pensando que eu vou aturar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
E quem me vê apanhando da vida duvida que eu vá revidar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu vejo a barra do dia surgindo, pedindo pra gente cantar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem dera gritar
Um dia acontece
"Um dia você vai descobrir que não fazia a menor falta para quem você pensava ser insubstituível. Por outro lado, um dia você também vai perceber que é muito mais importante para alguém que você jamais pensou que percebesse sua existência."
Do blog da Ticcia
Do blog da Ticcia
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
... e chove!
quando eu era menina eu não entendia que a chuva não respeitava os limites geográficos das cidades.
até hoje quando viajo eu me encanto com o desenho do começo ou do final da chuva na estrada.
tenho gosto por tempestade. chuva. raio. enchente.
adoro meu curso atropelado pelo abraço destas forças maiores.
até hoje quando viajo eu me encanto com o desenho do começo ou do final da chuva na estrada.
tenho gosto por tempestade. chuva. raio. enchente.
adoro meu curso atropelado pelo abraço destas forças maiores.
você tem sede de quê?
eu não tomo chimarrão.
eu não tomo café.
leite só com 5 colheres de nescau que engordam mais que um sanduíche com tudo dentro.
só tomo chá quando preciso aquecer os dias de inverno.
cerveja eu acho amargo.
caipira antes do almoço me exige uma tarde de sono.
laranjada eu amo (mas uma laranjada tem mais calorias que um prato de comida)
coca-cola com gelo é o que há nesta vida, mas gordo tomando coca-cola é sem-vergonha.
água é aquilo tudo que não fede e nem cheira.
sim, eu tomo no cu. (sem segundas intenções que pessoas desidratadas - como eu - não têm tempo pra bobagens...)
eu não tomo café.
leite só com 5 colheres de nescau que engordam mais que um sanduíche com tudo dentro.
só tomo chá quando preciso aquecer os dias de inverno.
cerveja eu acho amargo.
caipira antes do almoço me exige uma tarde de sono.
laranjada eu amo (mas uma laranjada tem mais calorias que um prato de comida)
coca-cola com gelo é o que há nesta vida, mas gordo tomando coca-cola é sem-vergonha.
água é aquilo tudo que não fede e nem cheira.
sim, eu tomo no cu. (sem segundas intenções que pessoas desidratadas - como eu - não têm tempo pra bobagens...)
ser gordo nas 4 estações
no verão fica assado.
no inverno o casaco não fecha na barriga.
na primavera coloca um vestido e parece um botijão de gás com capa.
no outono dá graças a zeus que vai poder de novo disfarçar os pneus calibrados com roupa.
arghhh.
no inverno o casaco não fecha na barriga.
na primavera coloca um vestido e parece um botijão de gás com capa.
no outono dá graças a zeus que vai poder de novo disfarçar os pneus calibrados com roupa.
arghhh.
Sapato não é só chulé
Antes o meu ideal de fábrica era "A Fantástica Fábrica de Chocolates", agora é a West Coast.
Sim, eu conheci a fábrica.
Fomos super-hiper-bem recebidos (Eu que sou da província, ainda me constranjo quando isto acontece...)
O que mais me emocionou (sim, eu me acabo e ressuscito nos detalhes) é que eles contratam pessoas para colocar cardarço nos produtos, pra gente não passar por aquilo de provar um sapato sem cadarço ou com o cadarço todo escroncho.
(A West Coast mima os seus consumidores de tal forma que eu quase sugeri que eles fabricassem homens, maridos, namorados...)
Como eu sei de tudo isto?
O mesmo cara que quase me fez perder a mão num concurso de segurar gelo (do qual já falei aqui) mostrou que sabe tudo e mais um mundo sobre calçados e todos os seus consumidores, revendedores e "produtores".
Eu sempre me perco nos detalhes.
Sempre.
Por isto que ainda me apaixono.
Nem faz mal que ele quase me deixou sem mão, quem sabe deixar alguém realmente em pé (em todos os sentidos) até já podia prever desde quase criança que um pé pode mais que uma mão.
Sim, eu conheci a fábrica.
Fomos super-hiper-bem recebidos (Eu que sou da província, ainda me constranjo quando isto acontece...)
O que mais me emocionou (sim, eu me acabo e ressuscito nos detalhes) é que eles contratam pessoas para colocar cardarço nos produtos, pra gente não passar por aquilo de provar um sapato sem cadarço ou com o cadarço todo escroncho.
(A West Coast mima os seus consumidores de tal forma que eu quase sugeri que eles fabricassem homens, maridos, namorados...)
Como eu sei de tudo isto?
O mesmo cara que quase me fez perder a mão num concurso de segurar gelo (do qual já falei aqui) mostrou que sabe tudo e mais um mundo sobre calçados e todos os seus consumidores, revendedores e "produtores".
Eu sempre me perco nos detalhes.
Sempre.
Por isto que ainda me apaixono.
Nem faz mal que ele quase me deixou sem mão, quem sabe deixar alguém realmente em pé (em todos os sentidos) até já podia prever desde quase criança que um pé pode mais que uma mão.
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