Acabo de chegar do show "A Mulher de Oslo" com Vanessa Longoni.
Assistiram ao show menos de 25 pessoas.
Ainda me constragem as pessoas da minha provínvia.
É, eu fico tensa e aproveito menos do que poderia.
Como se a falta de cada pessoa (que eu não sei quem deveria ser) me habitasse.
Minha mãe que me perdoe, mas eu acho que o caminho mais fácil a tudo que é sagrado é a música.
Depois, a imagem.
Só depois, a palavra.
Se eu tivesse escolha, em primeiro lugar eu gostaria de saber música, depois desenho, depois ser homem, depois ser bonita, depois ter grana, depois ter tempo...
Mas depois, é coisa pra depois.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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