quando eu abro o jornal eu leio o obituário e a previsão do tempo, mesmo sabendo que ela nunca se confirma.
quando eu ligo a TV eu sempre dou uma conferida na TV senado.
nas revistas eu sempre olho as roupas que eu não me dou ao luxo de comprar.
da avon eu compro coisas que eu não sei usar.
eu compro canetas e lápis e papéis de forma quase compulsiva, apesar de escrever sempre ao computador.
domingo, 27 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
de perto ninguém é jornal.
Postar um comentário