peguei um aluno dizendo para o outro:
o meu pai é querido, bem querido...ele nunca me jogou pela janela do prédio!
eu parei do lado e disse: o meu também.
as monstruosidades tornam os demais humanos quase santificados.
eu nunca joguei ninguém da janela, mas nunca puxei alguém de volta...
e tão poucas vezes eu me permiti o tombo que tornaria menos bambas as minhas direções.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
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